🧠 Como o BRAINR ajuda a adaptar o plano de produção diário num centro de abate, desmancha e transformação de suínos

Segunda-feira, 6:15 da manhã. O Jorge, gestor de planeamento num centro de abate e transformação de suínos, entra no escritório. Ainda antes do primeiro porco entrar na linha de abate, já precisa de saber:
- Quantos animais vão dar entrada hoje?
 - Que cortes estão comprometidos com encomendas?
 - Produz-se para carne fresca, embalada ou ultracongelada?
 - A desmancha tem capacidade suficiente no turno da tarde?
 - Já chegaram as ordens de compra de materiais de embalagem?
 
Com o BRAINR, estas perguntas têm resposta em poucos cliques.
Planeamento que começa no animal e termina no produto final
O BRAINR trabalha com dados mestres completos — desde o animal vivo, até ao produto final: entremeada embalada, lombo ultracongelado ou costeletas frescas. Ao criar um novo plano mestre (MPS), o Jorge seleciona as encomendas de venda que chegaram do ERP, as previsões dos comerciais, os planos de abate e as ordens de compra pendentes.
O sistema calcula tudo em segundos:
- O que falta em stock para cumprir as encomendas?
 - Qual a matéria-prima necessária (carcaças, meias carcaças ou peças)?
 - Que capacidade existe por linha, centro de trabalho e turno?
 - Que produtos têm como destino ultracongelação, e precisam de ser priorizados?
 
Quando há ruturas, entra o MRP
Se há cortes ou produtos em falta, o Jorge entra no módulo de MRP. Com base nas necessidades calculadas, o sistema gera sugestões de produção:
- Por tipo de produto (ex: febras, secretos, espinha)
 - Por destino (fresco, embalada, congelada)
 - Por linha de produção (desmancha, transformação, embalagem)
 - Por turno
 
O Jorge pode validar ou ajustar as sugestões. Com um clique, converte tudo em ordens reais — que descem de imediato para o chão de fábrica.
Capacidade real, não teórica
O BRAINR considera capacidade real por turno. Se a linha de transformação estiver a meio-gás porque há operadores em férias, o sistema adapta o plano. Nada fica apenas “bonito no Excel” — tudo parte da capacidade real da operação.
GANTT com drag & drop: o plano vive e respira
No GANTT interativo, o Jorge vê todas as ordens:
- Abate de 360 suínos às 07:00
 - Desmancha a arrancar às 08:15
 - Transformação para enchidos às 10:30
 - Embalagem para a cadeia X às 14:00
 
Se o frigorífico de ultracongelados está lotado, basta arrastar a ordem para outro dia. O sistema recalcula tudo — matérias-primas, tempos, destinos, etiquetas. Nada é manual. Nada fica por sincronizar.
E o que acontece depois?
As ordens entram no chão de fábrica com tudo definido: produtos, quantidades, etiquetas, destino, sequência de trabalho. As equipas no chão — com apps mobile — fazem picking, registos de produção, reportam quebras, ajustam rendimentos, tudo em tempo real.
O Jorge, por sua vez, acompanha o andamento da produção ao minuto. Se uma linha da desmancha está atrasada, vê logo no GANTT e pode redistribuir carga. Se uma ordem de transformação está com giveaway acima do esperado, fala com o gestor de linha antes que o desvio afete o cliente.
Resultado?
- Maior frescura da carne entregue
 - Zero ruturas em cortes críticos
 - Redução de sobreprodução e desperdício
 - Aumento do rendimento por animal
 - Sincronização entre abate, desmancha, transformação e expedição
 
O planeamento no BRAINR não é um ficheiro estático. É um centro de decisão inteligente, alimentado por dados reais — dos animais ao destino final.

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